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1.
Clinics ; 61(3): 239-246, June 2006. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-430910

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar as características da população infantil atendida no Serviço de Visão Subnormal da Clínica Oftalmológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.MÉTODOS: Avaliação oftalmológica de 385 crianças e adolescentes, de abril de 1998 a dezembro de 2003, com idade média de 7 anos; 51,7% do sexo masculino e 48,3% do sexo feminino. Idade, diagnóstico oftalmológico, localização anatômica da lesão ocular, acuidade visual e auxílios ópticos adaptados foram observados. RESULTADOS: 45,4% tinham idade inferior a 6 anos e 54,6% tinham entre 6 e 16 anos de idade. 35,5% apresentavam baixa visão moderada, 26% baixa visão grave, 8,6% baixa visão profunda, 10,6% quase cegueira e 1,6% cegueira. As principais causas da deficiência visual foram: glaucoma congênito (30,6%), retinocoroidite macular por toxoplasmose congênita (16,7%), catarata congênita (12,8%), doenças hereditárias da retina e mácula (11,7%) e atrofia óptica (9,8%). Na população de crianças em idade escolar, 52,9% tiveram auxílios ópticos adaptados. Os auxílios ópticos para longe mais utilizados foram os sistemas telescópicos de 2,8X 26 (34,4%), de 4,2 X 12 (30,3%) e de 6 X 17 (26,8%). O auxílio óptico para perto mais adaptado foi a barra de ampliação de 2 X de aumento (33,3%). CONCLUSÕES: Necessidade de prevenção primária (infecções congênitas), prevenção secundária (glaucoma congênito e retinopatia da prematuridade) e prevenção terciária (catarata congênita). A adaptação de auxílios ópticos nas crianças em idade escolar irá colaborar para o seu maior desempenho escolar e sua inclusão social.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Blindness/diagnosis , Lenses , Optics and Photonics , Visual Acuity , Vision, Low/diagnosis , Age Distribution , Blindness/etiology , Brazil/epidemiology , Severity of Illness Index , Vision, Low/classification , Vision, Low/etiology
2.
Arq. bras. oftalmol ; 66(3): 375-380, maio-jun. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-345646

ABSTRACT

Relatar um caso de estenose bilateral de seio venoso transverso cursando com papiledema e discutir evolução clínica, alterações fundoscópicas, diagnóstico diferencial com pseudotumor cerebral e descrever nova proposta terapêutica (por meio do uso de "stent"). RELATO DE CASO: Paciente de 39 anos, do sexo feminino, portador de estenose bilateral de seio transverso associada a papiledema, apresentando baixa de acuidade visual, restrição de campos visuais e cefaléia. O diagnóstico foi confirmado por meio de angiografia cerebral. Instituiu-se terapêutica intervencionista, por meio do implante de "stent" via angiográfica cerebral, com remissão dos sinais e sintomas aos exames oftalmológico e neurológico. DISCUSSÃO: Neste trabalho descrevemos os achados radiológicos e oftalmológicos da estenose bilateral do seio transverso e apresentamos nova terapêutica por meio de implante de "stent" via angiografia cerebral, com melhora documentada dos níveis pressóricos intracranianos, dos achados campimétricos visuais e dados do exame oftalmológico após o procedimento. Não há relato na literatura internacional de estenose bilateral do seio venoso associado a papiledema. Por se tratar do primeiro relato na literatura, os achados descritos sugerem fortemente que esta associação possa ser parte de uma nova entidade nosológica.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Constriction, Pathologic/diagnostic imaging , Papilledema , Pseudotumor Cerebri , Cerebral Angiography , Radiography, Interventional , Vision Disorders/etiology
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